Un joven llega a Madrid, poco después de los atentados del 11-M, con la intención de escribir un libro sobre la tragedia. El mismo día de su llegada escapa por poco de ser atropellado, después de que una mujer valiente lo salvara al empujarlo fuera del peligro. Trágicamente, su salvadora pierde la vida en este trance. Atormentado por el final de aquel acto desinteresado, el joven se embarca en una búsqueda que le permita conocer más sobre la mujer que se sacrificó por él. Sin embargo, las huellas de su heroína anónima parecen desvanecerse en las sombras, sumergiéndolo poco a poco en una trama ilógica. Esta compleja historia lo llevará a descubrir conexiones inesperadas con las explosiones de Madrid, desvelando una intriga que alcanzará los recovecos más profundos de su corazón y sumiéndolo en una historia de amor que desafiará las barreras del tiempo y la lógica.
Quem sou eu
Nascido no Rio de Janeiro, em 11 de janeiro de 1971, André Bustamante Carretoni cedo se apaixona pelas artes. Autodidata, aprende música, desenho, faz cursos de teatro e de cinema até que, aos 27 anos, graças a um filme sobre a vida do escritor americano Ernest Hemingway e aos seus conhecimentos de informática, dá uma reviravolta em sua vida e parte do Brasil, à procura de novas experiências.
Vive por seis anos em Lisboa, faz o Caminho Português de Santiago de Compostela e inscreve-se em um curso de pintura em Florença, onde escreve “Piedade Moderna” e conhece Jannick, que se tornará sua esposa.
Vive por dois anos em Lausanne, escreve “Mais Alto que o Fundo do Mar”, envia contos e crônicas para os sites Tertúlia e Bonjour Brasil e frequenta o Laboratório de Escritura Criativa à Distância do Instituto Camões.
Depois de quatro anos em Paris, no encalce da Geração Perdida, instala-se em Nice e encontra nova fonte de inspiração.
Nasce seu filho, Tiziano Carretoni.
Publica seu livro “Mais Alto que o Fundo do Mar” em francês (“Plus Haut que le fond de la Mer”), escreve “TELMAH, A Tragédia do Desencontro” e participa da oficina literária da escritora Adriana Lisboa e de um masterclass com o escritor Bernard Werber.
Publica “TELMAH, A Tragédia do Desencontro”.
É eleito Acadêmico Imortal da Academia Brasileira de Letras/Suíça (cadeira número 4).
Publica "Ava e o número de ouro".
É selecionado para integrar a antologia “Lisboa – Uma Cidade Mágica!”, publicada pela Chiado Books.
Publica em Madrid “TELMAH, La Tragedia del Desajuste”.
Segue escrevendo.
Lisboa, uma Cidade Mágica
Tenho o prazer de anunciar que um dos meus textos foi selecionado para integrar a antologia “Lisboa – Uma Cidade Mágica!”, publicada pela Chiado Books.
📖 Neste livro, diversos autores mergulham na alma encantadora da capital portuguesa, e o texto — é um convite para redescobrir Lisboa sob uma luz diferente: poética e profundamente humana.
🌉 Se Lisboa já é mágica por si só, nas páginas desta coletânea ela se transforma num verdadeiro feitiço literário.
📚 O livro já está disponível. Adquira o seu exemplar e embarque nessa viagem entre becos, colinas e histórias que tocam o invisível.
Agradecimentos
Às vezes, quando olho para trás, gostaria de ter feito melhor. Contudo, como não posso voltar no tempo (?), aqui vão alguns agradecimentos, já que certas pessoas não imaginam o quanto foram ou ainda são importante para mim. Obviamente, esta lista não é exaustiva.
Obrigado aos meus avós, aos meus pais, ao meu irmão e ao meu sobrinho.
Obrigado aos meus tios e às minhas tias, que sempre considerei como segundos pais.
Obrigado aos meus primos e às minhas primas.
Obrigado a Virgínia Augusta Ribeiro Pierri, que sempre me recebeu de braços abertos.
Obrigado a Marlene Oliveira Braz, que me ensinou a acreditar em mim.
Obrigado a Otavio Fonseca, que não imagina o quanto um comentário seu influenciou positivamente a minha vida.
Obrigado a Alexandre Pessoa, Bernardo Carvalho, Eduardo Coelho, Fernando Nunes, Germano Silva, Giorgio Prodoti, José Carlos Fonseca, José Luís Abilla Lopes, Luciano Munhoz, Luís Filipe Gasbarro Vaz, Luís Souza, Marco Aurélio Rodrigues Veiga, Otavio Fabiano Ribeiro Pierri, Paulo Amado, Pierre-Etienne Jay, Rafael Lengruber, Raphael Gomide, Rodney Santandrea, Rolland Olivier, Sergio Maurício dos Santos, Vincent Duverlie, Vitor Oliveira Araújo e Yann Agogue, que me ensinaram o valor da palavra amizade.
Obrigado aos malucos da FIAA de Botafogo, pelas cervejas que tomei no primeiro ano de faculdade.
Obrigado aos meus colegas da PREVI, pelos maravilhosos anos de convivência.
Obrigado às mulheres que amei na vida, assim como àquelas que me amaram.
Obrigado a Sãozinha, Tiago e Filipe, por todo amor, carinho e aprendizado.
Obrigado aos meus sogros, Wanda e Raymond, que me receberam como filho.
Obrigado a Jannick e ao Tiziano, por terem feito o meu coração transbordar com o amor infinito.
Obrigado a Deus, por me ter possibilitado estar aqui.